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O maior problema na explosão de dados é a dificuldade de encontrar os aspectos significativos escondidos no enorme volume de dados disponíveis. De certa forma isso reflete um fenômeno que a maioria de nós conhece muito bem: a busca na internet. Embora a busca na internet tenha atingido um elevado grau de sofisticação, pode-se perceber que hoje em dia é muito mais difícil encontrar uma informação realmente relevante em comparação a 15-20 anos atrás quando as ferramentas de busca ainda estavam engatinhando. Isso ocorre porque na base de uma única fonte de informação, temos milhares de fontes não tão relevantes.
A concepção de uma solução que permita uma Data Visualization otimizada é mais bem realizada se desenvolvida com um conjunto de ferramentas, do que com a compra de um produto único. Isso ocorre porque existe uma série de tarefas de pré-processamento em que ferramentas especializadas podem ajudar a melhorar a relevância do conjunto de dados inicial, bem como as ferramentas necessárias para tornar disponíveis os dados desde o início. Neste mercado, não há uma solução que funcione para todos e muitos separariam a aquisição e o pré-processamento dos dados da visualização, mesmo que estas funções sejam totalmente interligadas.
O grande desafio arquitetônico desta fase é a criação dos instrumentos certos para resolver o problema real e não somente aquele percebido. Pode ser necessária uma combinação de instrumentos para atingir o resultado necessário, e estes devem ter um design perfeito em termos de tecnologia. A Information Architecture (Arquitetura da Informação) é a solução para o problema de espaço, uma vez que a necessidade de apresentar diferentes fontes que forneçam os mesmos tipos de dados da mesma maneira é de fundamental importância para os aspectos de visualização em downstream (ou seja, os dados podem ser estruturados para permitir a visualização). Embora uma solução simples pudesse obter bons resultados com uma área de interesse limitada, inevitavelmente, à medida que solução evolui e cobre um aspecto mais amplo, podem facilmente surgir falhas fundamentais que impedem tal evolução. Existem técnicas que podem contribuir para o desenvolvimento no suporte de arquitetura de informação e que muito provavelmente são necessárias para as implementações iniciais. Na verdade, fornecer dados com o potencial para serem visualizados é a única forma de proporcionar uma solução melhor, em vez de um tipo de abordagem “Big-Bang”, o que nem sempre é possível nessa área.
Observam-se, também, os aspectos complexos a serem considerados relacionados ao volume e a densidade de dados que devem ser fornecidos para a visualização e, para esta área, é basicamente uma forma de análise preliminar. Às vezes, dentro de uma empresa são utilizados instrumentos capazes de executar esta função, mesmo que nunca tenham sido usados especificamente com esta finalidade.
A tecnologia de visualização trata do que é preciso para transformar dados brutos em um resultado visualizado de onde tirar um significado. Este é o carro-chefe da instrumentação, mas os instrumentos disponíveis são muitos e, dependendo do tipo de visualização, existem instrumentos mais adequados do que outros.
Toda vez que se considera a visualização de dados, o foco deve ser a apresentação das informações de uma forma que seja mais vantajosa possível para aqueles as usam. Isto significa que diferentes grupos de usuários (e, provavelmente, pertencentes a faixas etárias diferentes) podem se beneficiar de visualizações diferentes. A arte da visualização é mais a identificação de seus diversos tipos e instrumentos necessários para apoiá-los e que será mais útil para os usuários, do que a própria visualização em si. O problema é agravado pelo fato de que esta área não está amadurecida e, portanto, um usuário pode nunca ter visto uma representação que seja em linha com o que gostaria de ver. A aparência da arquitetura que nos interessa é a separação do modelo da real visualização e garantir uma arquitetura que permita um conjunto de diferentes visualizações provavelmente fornecidas por um conjunto de instrumentos. Isto, no final, cria a solução end-to-end.